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Lula responde às críticas da esquerda francesa e defende livre comércio com ressalvas

Escrito por em 24 de Junho, 2023

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçou, neste sábado (24), que o concordância entre Mercosul e União Europeia é importante e defendeu o livre negócio entre os países, desde que cada país preserve o que for “considerado importante”.O concordância que criaria a maior dimensão de livre negócio do mundo é discutido há 24 anos e já foi finalizado, mas precisa ser ratificado e assinado pelos países de ambos os blocos para valer na prática.As declarações foram dadas um dia posteriormente a potente repercussão, inclusive no Brasil, da manchete do jornal galicismo Libération, que trouxe o presidente brasílico na revestimento, chamando-o de “a desengano”, por tutorar, entre outros pontos, o livre negócio.“Quanto mais livre for o negócio entre nós, desde que cada um garanta aquilo que é considerado importante, eu acho normal que a França tenha que tutorar a sua lavra. Pode ser um ponto de mais dificuldade de inflexão, mas é normal que eles também compreendam que o Brasil não pode furar mão das compras governamentais”, disse em entrevista à prelo em Paris na manhã deste sábado. O capítulo do concordância que trata de compras governamentais é claro frequente de Lula. O trecho prevê que empresas estrangeiras participem de licitações públicas, ao prometer “tratamento vernáculo” aos fornecedores estrangeiros de bens e serviços contratados pela gestão pública.Para o presidente, a exórdio das compras do governo a estrangeiros poderia afetar o projeto de reindustrialização, que é uma bandeira de sua gestão, além de prejudicar pequenas e médias empresas.“Porque se eu realçar para eles as compras governamentais, a possibilidade de fortalecer a indústria vernáculo chega a zero, a possibilidade de você permitir que pequenos e médios empresários possam produzir para o Estado comprar chega a zero, logo não é verosímil.”Presidente critica protecionismo de países ricosLula já tinha permitido em Roma que os dois blocos precisam furar mão de seus “perfeccionismos e protecionismos” para que o concordância entre União Europeia e Mercosul avance. Na cúpula em Paris, na sexta-feira (23), o presidente disse que as exigências ambientais feitas pelos europeus para destravar a parceria soam porquê prenúncio.No entanto, na entrevista à prelo deste sábado, quando fez um balanço das viagens a Roma e Paris, o presidente sinalizou que o maior protecionismo vem dos europeus.“Dos anos 80 pra cá tudo que as pessoas falavam era que quanto mais exórdio melhor, quanto mais livre negócio melhor, não sei das quantas. Agora quando chega a vez dos países pobres competirem em paridade de condições e os mais ricos viram protecionistas, logo não tem nenhum sentido”, afirmou o presidente. Compartilhe:


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