Aliados de Bolsonaro acusam esquerda por ataque a Trump e lembram facada em 2018

Políticos porquê Eduardo Bolsonaro, Silvia Waiãpi, Carla Zambelli e Coronel Telhada se manifestaram nas redes sociais, destacando supostos métodos de seus adversários
FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO

Jair Bolsonaro levou uma facada em 2018, durante campanha em Juiz de Fora (MG)Políticos brasileiros aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro se manifestaram sobre o atentado que Donald Trump sofreu neste sábado (13), com alguns atribuindo a responsabilidade a políticos de esquerda. O ex-presidente dos Estados Unidos levou um tiro de raspão durante um comício em Butler, no estado da Pensilvânia. O evento foi interrompido por tiros, com Trump rapidamente retirado do palco com manchas de sangue visíveis na ouvido. A investigação está em curso, mas um porta-voz informou que o candidato republicano à presidência dos EUA está muito. Segundo o promotor do Condado de Butler, Richard Goldinger, o atirador e um dos apoiadores de Trump foram mortos.
O deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL-SP) expressou solidariedade, lembrando o atentado contra seu pai em 2018. “Oramos para que tudo esteja muito com ele e as pessoas no lugar. O jogo do poder é cruel e sei o que seus familiares podem sentir agora. Mas se Deus quiser, as informações a seguir serão de refrigério.” O deputado federalista Coronel Chrisóstomo (PL-RO) sugeriu que a tentativa de assassínio poderia ter vindo de integrantes da esquerda. “Assim é a esquerda. Tentando resolver tudo na projéctil e na faca”, disse, também referenciando o atentado contra Jair Bolsonaro em 2018. Capitão Alberto Neto (PL-AM), também deputado federalista, afirmou que há uma tentativa estável de expelir a direita. “Tentam matar a direita a todo dispêndio. Tentaram matar Bolsonaro. Tentaram matar Trump. O mal não tem limites, mas confiamos que o Senhor tem seus propósitos.”

❌Primeiro o humilharam❌Rotularam de tudo❌Tentaram prendê-loAgora tentaram matá-lo!
Impossível não relembrar da facada em @jairbolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018 feita por um ex-membro do PSOL (Partido Socialismo e Liberdade).
Falarão em atentado à democracia? pic.twitter.com/CuX3GfPwIq
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) July 14, 2024

Sargento Gonçalves (PL-RN) classificou o incidente porquê um atentado contra a democracia e a liberdade de frase. “Assim porquê vimos com Jair Bolsonaro em 2018, quando ele foi esfaqueado durante um comício, esse ataque contra Donald Trump é uma tentativa de silenciar vozes e intimidar líderes que representam milhões de pessoas. Não podemos tolerar esse tipo de violência em nossas democracias.” Coronel Telhada (PP-SP) destacou a urgência de maior segurança para líderes mundiais. “O atentado deixa muito evidente a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos expelir. Bolsonaro passou por isso também. Canalhas e criminosos costumam agir na pusilanimidade.” Carla Zambelli (PL-SP) publicou uma montagem com os dois atentados, dizendo que “a história se repete”.

O atentado contra o candidato Donald Trump deixa muito evidente a maneira da esquerda agir. Se não podem vencer, vamos expelir…Bolsonaro passou por isso também…Canalhas, criminosos, costumam agir na pusilanimidade… pic.twitter.com/iern37T6ct
— Coronel Telhada ⭐️⭐️⭐️ (@coroneltelhada) July 13, 2024

A deputada Silvia Waiãpi (PL-AP) questionou a segurança democrática: “Agora eles querem parar a direita com tiros? Essa é a forma democrática que a esquerda emprega? O modus operandi de fazer política”. Rodrigo Valadares (União-SE) condenou o atentado, classificando porquê incabível. “Independentemente de posições ideológicas, ataques porquê esses são inaceitáveis. Precisamos nos unir para prometer a segurança e a integridade de nossos representantes. Lamentavelmente, já vivenciamos isso no Brasil com o presidente Bolsonaro, e não aceitamos que isso ocorra em lugar nenhum.”
Rodolfo Nogueira (PL-MS) classificou o atentado porquê um ataque vil à democracia. “A tentativa de assassínio de Donald Trump, assim porquê a facada em Jair Bolsonaro, é um ataque vil à democracia. A direita só está crescendo no mundo inteiro e a única forma que acham de nos frear é assim. Triste.” Sonaira Fernandes, da secretaria de Políticas Públicas para Mulher do governo de São Paulo, e o vereador paulistano Rubinho Nunes (União Brasil) também se manifestaram, atribuindo o atentado a métodos da esquerda. “Não importa o país. Os métodos da esquerda continuam os mesmos”, disse Fernandes. Nunes acrescentou: “Essa é a esquerda ‘democrática’. Vendo a itinerário iminente, tentam matar o inimigo. Trump saiu ferido, mas vivo.”
*Com informações do Estadão ConteúdoPublicada por Felipe Cerqueira