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STF forma maioria para manter prisão de envolvidos no caso Marielle

Escrito por em 25 de Março, 2024

O deputado Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos, mentor do TCU do Rio de Janeiro, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Social do RJ, são suspeitos de envolvimento na morte da vereadora

BRUNO ESCOLASTICO/E.FOTOGRAFIA/ESTADÃO CONTEÚDO

Vista da escadaria em homenagem à vereadora assassinada Marielle Franco, na Rua Cardeal Arcoverde, em Pinheiros, zona oeste de São PauloA Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federalista) formou maioria em sessão extraordinária virtual que começou na madrugada desta segunda-feira, 25, em contrato a decisão do ministro Alexandre de Moraes de prender o deputado Chiquinho Brazão, seu irmão Domingos, mentor do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Social do RJ, por suposto envolvimento uma vez que mandantes no assassínio da vereadora carioca Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes em 2018. Os três negam a participação. Os três votos em prol, de Moraes e dos ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, confirmam a prisão realizada pela Polícia Federalista neste domingo, 24, e as demais medidas cautelares determinadas na operação contra os investigados, uma vez que o bloqueio de bens, retiro de funções públicas, uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno, entrega de passaporte e suspensão de porte de armas.

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Outros 12 mandados de procura e inquietação foram cumpridos em endereços do Rio no domingo. As medidas cautelares avaliadas na plenária também tem uma vez que alvos a esposa de Rivaldo, Erica de Andrade Almeida Araújo; o procurador da polícia Social e ex-chefe do departamento de homicídio do Rio, Giniton Lages, o comissário de Polícia Social do Rio, Marco Antônio Barros e Robson Calixto Fonseca, assessor do Tribunal de Contas do Estado. Todos serão submetidos à monitoramento eletrônico e tem de entregar seus passaportes à Justiça. A Operação Murder Inc, também apura supostos crimes de organização criminosa e obstrução de justiça. Os três presos passaram por audiência de custódia diante do magistrado instrutor do gabinete do ministro, desembargador Airton Vieira, na Superintendência da Polícia Federalista no Rio. As prisões preventivas foram mantidas e os detidos foram transferidos para presídio federalista, no Região Federalista.
Publicada por Felipe Cerqueira

*Reportagem produzida com auxílio de IA


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