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Lewandowski diz que não há prazo para captura de fugitivos em Mossoró

Escrito por em 18 de Fevereiro, 2024

O ministro informou que há tapume de 500 policiais atuando na procura dos criminosos
Republicação: CanalGov

O ministro da Justiça e Segurança Pública ,Ricardo Lewandowski, durante coletiva de prelo em MossoróO ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, afirmou neste domingo, 18, que não há prazo para fechar as buscas dos dois fugitivos do presídio de segurança máxima em Mossoró, no Rio Grande do Setentrião, e que o trabalho é multíplice, por se tratar de um terreno formado por matas, zonas rurais e com grutas. Durante coletiva de prelo na cidade, o ministro apontou que acredita que os criminosos podem estar próximos ao sítio da fuga.  “Acreditamos que eles ainda se encontram neste relâmpago, nesse perímetro que inicialmente definimos, ou seja, há poucos quilômetros do sítio da fuga, da penitenciária”, afirmou. 
Lewandowski afirmou que há uma mobilização em conjunto da Polícia Federalista (PF), da Polícia Rodoviária Federalista (PRF) e das forças estaduais para sanar as fragilidades dos presídios e encontrar os foragidos. Durante o balanço, o director da pasta informou que há tapume de 500 policiais mobilizados na operação e que as cinco unidades de penitenciárias federais que o país possui estão recebendo uma revisão universal das medidas de segurança. “Nós temos tapume de 250 policiais das diferentes forças em cada um dos turnos, no vez diurno e vez noturno, temos quase 500 policiais trabalhando na recaptura desses dois fugitivos. Portanto, nós estamos enviando todos os esforços, identificando as fragilidades não somente cá no presídio de Mossoró, mas já foi iniciado uma varredura de possíveis fragilidades, que, penso eu inexistem, nos demais presídios”, explicou. 
Em relação a possíveis conivências por secção de agentes públicos, o ministro disse que não é provável chegar a nenhuma desenlace antes do término das investigações. “Tenho que declarar que em nosso regime democrático vigora a presunção de inocência. Portanto, enquanto as investigações não terminarem, seja a investigação no contextura administrativo, seja a do contextura policial, não podemos declarar que houve conivência de quem quer que seja, mas evidente que todas as hipóteses estão sendo investigadas e virão a público no momento oportuno”, finalizou.


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