Lula chega a Hiroshima para participar de cúpula do G7

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a Hiroshima, no Japão, onde participará da Cúpula do G7 no sábado (20) e domingo (21).O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, acompanha o presidente na viagem.Esta será a sétima participação de Lula em reuniões do G7 uma vez que convidado. Neste ano, o presidente brasílio foi convidado pelo primeiro-ministro nipónico, Fumio Kishida.O G7 é o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, formado por: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unificado. Além dos países do grupo e do Brasil, foram convidados para a reunião Austrália, Comores, Ilhas Cook, Índia, Indonésia, República da Coreia e Vietnã. Também haverá a presença de representantes das Nações Unidas, do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial, da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, da Filial Internacional de Robustez, da Organização Mundial de Saúde, da Organização Mundial do Negócio e da União Europeia.As prioridades do governo nipónico para debate na reunião são: conflito na Ucrânia; comitiva da dinâmica inflacionária; enfrentamento das vulnerabilidades dos países de média e baixa renda; transição climática e energética; avaliação da ensejo econômica; mobilização de recursos financeiros para a transição climática; fortalecimento da arquitetura internacional no campo da saúde pública.O comentador sênior da CNN Américo Martins apurou que, segundo o Itamaraty, a participação de Lula nesta cúpula é o maior símbolo concreto de que “o Brasil voltou a atuar no mais cumeeira nível da diplomacia mundial”.Além de participar das reuniões ampliadas dos chefes de governo do grupo com outros países convidados, Lula também terá reuniões bilaterais importantes.A CNN apurou que estão sendo negociadas reuniões, às margens da cúpula, com o presidente galicismo, Emmanuel Macron, e com o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau.Agenda e prioridadesConforme apurou a âncora da CNN Tainá Falcão, Lula e a delegação brasileira deverão ter uma vez que um dos elementos centrais da viagem a interlocução com outros chefes de Estado de países em desenvolvimento.Estão confirmados encontros com primeiro-ministro da Índia e o presidente da Indonésia. Outros encontros estão sendo alinhados pelo governo.Lula deve dar destaque à segurança nutrir e impacto da Guerra na UcrâniaA repórter da CNN Samantha Klein apurou que Lula deve assinar um documento que terá uma vez que foco a segurança nutrir e o impacto da Guerra na Ucrânia no fornecimento mundial de vitualhas. A perspectiva é de que haja endurecimento de sanções contra a Rússia.Segundo o mensageiro Maurício Roble Lyrio, secretário de assuntos econômicos e financeiros do Itamaraty, inevitavelmente haverá citação à Guerra na Ucrânia.“Porquê é uma enunciação sobre segurança nutrir e há efeitos da Ucrânia no entrada a vitualhas, uma referência ao conflito deverá ser feita no documento. Naturalmente, o governo brasílio está negociando a linguagem. Há outros países que não fazem segmento do G7 e têm posições não coincidentes com as visões dos países do G7. É um processo de negociação normal, com objetivo de atender interesses de todas as partes envolvidas”, ressaltou em conversa com a prelo.Ainda segundo Lyrio, na cúpula, Lula comentará a proposta de mediação para a silêncio. “A questão do desenvolvimento econômico e social dos países em desenvolvimento é sempre um tema do presidente em cúpulas internacionais, assim uma vez que a mensagem de silêncio que tem levado às reuniões internacionais, ou seja, a premência de que se pense no tema da silêncio para a superação dos conflitos existentes”, completou.(Publicado por Léo Lopes) Compartilhe: