Tarcísio e Ricardo Nunes participam do desfile de 9 de Julho
Escrito por Nilson Oliver em 9 de Julho, 2024
Comemorações da Revolução Constitucionalista de 1932 ocorrem no Parque do Ibirapuera, em frente ao Obelisco, sítio tradicional para o evento; autoridades não fizeram exposição
GABRIEL SILVA/ATO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
O 92° natalício da Revolução Constitucionalista contou com a presença de mando porquê o governador Tarcísio de Freitas, o prefeito Ricardo Nunes e o secretário estadual de Segurança Pública, Guilherme DerriteO Estado de São Paulo celebra nesta terça-feira, dia 9 de julho, o natalício da Revolução Constitucionalista de 1932. As comemorações ocorrem no Parque do Ibirapuera, em frente ao Obelisco, sítio tradicional para o evento. A Avenida Pedro Álvares Cabral e outras vias próximas foram interditadas, exigindo atenção dos motoristas que precisam fazer desvios, principalmente aqueles que se dirigem ao aeroporto vindo da região dos Jardins. A cerimônia começou às 9h, com presenças do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e do governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos). O evento incluiu um desfile com a participação da cavalaria e de carros da polícia, que durou muro de uma hora. Dissemelhante de anos anteriores, não houve discursos do governador ou do prefeito, que comparecem somente para presenciar ao desfile.
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Em razão do feriado, o rodízio de veículos está suspenso na capital paulista. O natalício da Revolução Constitucionalista de 1932 é uma data de grande valia para os paulistas, marcando a luta pela derrubada do governo de Getúlio Vargas e a promulgação de uma novidade Constituição no Brasil. Apesar da guia militar do movimento, algumas de suas principais reivindicações foram atendidas posteriormente. Por exemplo, houve a nomeação de um interventor social e paulista, a convocação de uma Reunião Constituinte e a promulgação de uma novidade Constituição, em 1934. As celebrações no Parque do Ibirapuera são uma forma de homenagear os combatentes e relembrar a história.
*Com informações da repórter Beatriz Manfredini