relembre esses 4 desfiles icônicos

Com o retorno do Carnaval para as avenidas, estamos atentos com os desfiles das escolas de samba de São Paulo e do Rio de Janeiro. Os foliões começaram suas apresentações na capital paulista neste sábado e no domingo chega a vez dos cariocas entrarem na festa. Por isso, nesse clima de folia, separamos cinco desfiles icônicos para você relembrar essa época de comemorações: Imperatriz Leopoldinense (1989): Liberdade! Liberdade! Abre as Asas Sobre Nós “> Em 1989, a Imperatriz Leopoldinense ganhou o título do carnaval carioca com o samba-enredo “Liberdade! Liberdade! Abre as Asas Sobre Nós”. O desfile homenageou a proclamação da República, que, na época, completava 100 anos.Advertisement. Scroll to continue reading. Em uma votação do “Domingão do Faustão”, o desfile foi eleito como “o melhor de todos os tempos”. Beija-Flor (1989): Ratos e Urubus, larguem a Minha Fantasia “> No mesmo ano, a Beija-Flor foi vice-campeã com o seu samba-enredo “Ratos e Urubus, Larguem a minha fantasia”. O desfile ficou gravado na história do Carnaval carioca por conta do carro abre-alas, que contava com uma representação do Cristo Redentor vestido como um morador de rua. Entretanto, na época, o carro não chegou a entrar na avenida, já que a imagem foi proibida pela Justiça de entrar na avenida, por conta da Arquidiocese do Rio.Advertisement. Scroll to continue reading. Então, para desfilar com o carro, a escola cobriu a imagem com um saco de lixo com a faixa “Mesmo proibido, olhai por nós”. Rosas de Ouro (2005): Mar de Rosas “> Mesmo não sendo campeã em 2005, a Rosas de Ouro marcou com o seu desfile que a premiou com um polêmico sétimo lugar. Com o samba-enredo “Mar de Rosas”, o desfile foi marcado por as icônicas cores da escola: azul e rosa. Mangueira (2016): Maria Bethânia, A Menina dos Olhos de Oyá “> Em 2016, a Mangueira conquistou seu décimo-nono título com o samba-enredo “Maria Bethânia, a menina dos olhos de Oyá”.Advertisement. Scroll to continue reading. O desfile homenageando a cantora baiana fez com que a escola quebrasse a “maldição” de 14 anos sem vitória nas avenidas.