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Lula diz que ‘Agora Tem Especialistas’ é ‘sonho’ da sua vida e MP será debatida com o Congresso

Escrito por em 30 de Maio, 2025

Programa anunciado pelo presidente nesta sexta-feira (30) procura reduzir a fileira de espera por médicos específicos no Sistema Único de Saúde (SUS)

Ricardo Stuckert/PR

O presidente exaltou o Farmácia Popular durante o lançamento do programa
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta sexta-feira (30), que o programa “Agora Tem Especialistas” é “superior”, mas que vai levar tempo até ser implementada. O presidente destacou que iniciativa é um “sonho da vida dele” e que a medida provisória que a criou será debatida pelo Congresso Pátrio. “O que vocês construíram é uma coisa superior. A gente não vai ter dimensão nos primeiros dias. A gente está anunciando o programa hoje, a gente assinou a medida provisória e ela começa a valer no momento que a gente assina. Ela vai ser debatida pelos deputados e pelo senadores”, disse Lula.
O programa anunciado por Lula procura reduzir a fileira de espera por médicos especialistas no Sistema Único de Saúde (SUS). Em evento na Paraíba, na quarta-feira, 28, o presidente disse que pessoas pobres não podem enfrentar longas filas de espera. “A minha preocupação é fazer a pessoa ir ao médico, o médico tem que proferir o que ela tem, dar a receita e ela ir para a farmácia. Se tiver que ir em um profissional, tem que ir em pouco tempo. Não pode esperar um mês, dois meses e três meses, tem que ser mais rápido. Se precisar de uma máquina, tem que ser mais rápido”, disse o presidente.

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“Quantas pessoas morriam neste País por falta de numerário para comprar remédio?”
O presidente exaltou o Farmácia Popular durante o lançamento do programa. Lula disse que o programa foi precípuo para repartir remédios de uso contínuo gratuitos para a população carente. “Quantas pessoas morriam neste País porque iam no médico, o médico fazia o diagnóstico, dava receita e o cidadão pegava a receita e não tinha numerário e morriam sem poder comprar o remédio”, afirmou.
*Com informações do Estadão ConteúdoPublicado por Fernando Dias


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