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Investigadores revelam passo a passo da suposta tentativa de golpe de Bolsonaro

Escrito por em 19 de Maio, 2025

Arguição cita, em pessoal, uma transmissão nas redes sociais feita pelo ex-presidente em julho de 2021, repleta de ataques infundados às urnas eletrônicas
TON MOLINA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

Os investigadores acreditam que as intenções de golpe já haviam se manifestado antes da eleição presidencial de 2022
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pode ser recluso por uma suposta tentativa de golpe de Estado, uma querela baseada em uma longa investigação que detalha um projecto para permanecer no poder apesar de sua itinerário eleitoral em 2022 para Lula (PT). Segundo os investigadores, não se trata de uma tentativa pontual de golpe armado, mas um complô pronto durante um longo período de tempo com colaboradores próximos, incluindo ministros e militares de sobranceiro escalão. A Procuradoria-Universal da República (PGR) descreve o ex-mandatário (2019-2022) uma vez que “líder de uma organização criminosa” que teria posto em realização um “projecto articulado para a manutenção do poder (…) não obstante o resultado que as urnas oferecessem no ano seguinte”. Bolsonaro, de 70 anos, alega sua inocência.
Desinformação antes das eleições
Os investigadores acreditam que as intenções de golpe já haviam se manifestado antes da eleição presidencial de 2022, por meio de uma campanha de desinformação com o objetivo de disseminar suspeitas de fraude (eleitoral) para “manter o envolvente propício à mediação militar”. A querela cita, em pessoal, uma transmissão nas redes sociais feita por Bolsonaro em julho de 2021, repleta de ataques infundados às urnas eletrônicas. O relatório policial, que serviu de base para a querela de Bolsonaro, também faz referência a uma reunião ministerial um ano depois, em 5 de julho de 2022, na qual o logo presidente insinua que “os rostro estão preparando tudo (…) [para o] Lula lucrar no primeiro vez, na fraude”.
“Se tiver que virar a mesa, tem que ser antes das eleições”, declarou na mesma reunião o general Augusto Heleno, um dos principais responsáveis pelo esplendor de segurança do governo Bolsonaro. Poucos dias depois, em 18 de julho de 2022, Bolsonaro reiterou seus ataques às urnas eletrônicas, desta vez diante de embaixadores de diversos países, a termo de, segundo a PGR, preparar “a comunidade internacional para o desrespeito à vontade popular apurada nas eleições de outubro”. O ex-presidente foi enunciado inelegível pela Justiça até 2030 por sua desinformação em relação ao sistema de voto.
Decreto e planos de homicídio
Depois sua itinerário no segundo vez contra Luiz Inácio Lula da Silva, o projecto de golpe tomou outro rumo, de congraçamento com os investigadores. Eles mencionam, em pessoal, a elaboração de um decreto convocando novas eleições, assim uma vez que a prisão do ministro Alexandre de Moraes, logo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Na semana passada, durante uma entrevista ao site Uol, Bolsonaro admitiu que havia conversado com membros do sobranceiro comando militar sobre “hipóteses de dispositivos constitucionais” e que “não foi irregular discutir essa possibilidade”. A PGR também menciona um projecto chamado “Punhal Verdejante Amarelo” que visava massacrar Lula, seu vice Geraldo Alckmin e Moraes, com “a permissão” de Bolsonaro.

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“A gente ia matar meio mundo de gente”, declarou um dos suspeitos membros da equipe escolhida para supostamente executar estes assassinatos, o agente da Polícia Federalista Wladimir Soares, denunciado no processo e atualmente recluso. Suas declarações foram feitas em uma mensagem de áudio identificada em seu telefone pelos investigadores e recentemente divulgada pelo Supremo Tribunal Federalista. “Esperávamos só o ‘ok’ do presidente (…) para a gente agir. Só que o presidente deu para trás”, acrescentou. De congraçamento com a querela, nem o decreto nem o projecto de homicídio foram concretizados devido à falta de base do sobranceiro comando militar.
O 8 de janeiro, a “última esperança”
Bolsonaro deixou o Brasil dois dias antes da posse de Lula, recusando-se a entregar-lhe a fita presidencial em 1º de janeiro de 2023. Ele estava nos Estados Unidos uma semana depois, quando milhares de seus apoiadores invadiram e vandalizaram a sede dos Três Poderes em Brasília, exigindo uma “mediação militar” para destituir Lula. A PGR descreve o golpe uma vez que a “última esperança” dos supostos golpistas, uma versão refutada por Bolsonaro.”Junto com o Pateta, com a Minnie e com o Pato Donald, eu estava lá em Orlando, programando esse golpe aí”, ironizou o ex-presidente nos últimos meses.
Publicado por Luisa Cardoso*Com informações da AFP


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