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Bancada do PT deve se reunir com Lula para discutir medidas do pacote fiscal que afetam o BPC

Escrito por em 7 de Dezembro, 2024

Gleisi Hoffmann do PT se reunirá com governo para discutir alterações no BPC e planeja porvir do partido para as eleições de 2026.
Divulgação/PT

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, discursa durante reunião do Diretório Pátrio do partidoDurante a reunião do Diretório Pátrio do PT, a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, anunciou que a bancada do partido planeja se reunir com o governo federalista para abordar suas preocupações em relação às alterações no pacote fiscal que afetam o Mercê de Prestação Continuada (BPC). O encontro está marcado para a próxima semana, onde as medidas em questão serão discutidas em detalhes. Gleisi também esclareceu que não há conversas com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre sua provável nomeação porquê ministra.
A solução, defendida pela manante majoritária do partido, Construindo um Novo Brasil (CNB), adota um tom moderado, evitando críticas mais incisivas ao pacote de contenção de despesas. O texto enfatiza que o debate deve preservar os direitos constitucionais e focar em emendar desvios e fraudes no sistema. Segundo o pacote fiscal, o BPC será talhado a pessoas incapacitadas para a vida independente e o trabalho. Atualmente, o favor atende idosos supra de 65 anos e pessoas com deficiência de famílias de baixa renda. Entre os novos critérios propostos estão:

Inclusão de aposentadorias e pensões no operação da renda per capita familiar
Obrigatoriedade de atualização de cadastros desatualizados há mais de dois anos

“Vamos encetar a fazer o debate com a bancada esta semana. Mas várias pessoas [do PT] demonstraram preocupações [com o pacote fiscal], principalmente em relação ao BPC. É importante que as medidas sejam para emendar fraudes, desvios, mas não a retirada de direitos previstos na Constituição”, disse Gleisi. A manante mais à esquerda do partido criticou duramente as mudanças no BPC e na política de valorização do salário mínimo. Essa fileira considera as alterações “um grande equívoco” que prejudica os mais pobres. No entanto, a solução que trazia texto mais duro perdeu por margem apertada para os moderados.
Gleisi Hoffmann confirmou que continuará liderando o partido até junho de 2025. A eleição para a troca de comando do PT está programada para ocorrer no início de julho de 2024, e ela ressaltou a preço de desenvolver um programa sólido para o partido, visando as eleições presidenciais de 2026. A construção desse planejamento estratégico é vista porquê necessário para o porvir da legenda.

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Ou por outra, Gleisi Hoffmann abordou a questão da punição para os militares que estiveram envolvidos na suposta tentativa de golpe durante a gestão de Jair Bolsonaro, afirmando que não há espaço para anistia. Ela também mencionou a premência de revisar o cláusula 142 da Constituição, que é frequentemente interpretado porquê um suporte à atuação das Forças Armadas porquê um “poder moderativo”.

Publicada por Felipe Dantas
*Reportagem produzida com auxílio de IA


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