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‘Não dá para ficar vendendo sonho, sabendo que esse sonho não vai se realizar’, diz Hugo Motta sobre PEC 6×1

Escrito por em 28 de Abril, 2025

Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, a sua gestão deve dar ‘tratamento institucional’ à proposta de emenda à Constituição que dá termo à jornada de seis dias de trabalho semanais

Marina Ramos / Câmara dos Deputados

Hugo Motta afirmou que, apesar de ser uma medida simpática para a população, é preciso verificar o seu ‘impacto negativo’ e a ‘viabilidade’
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou, nesta segunda-feira (28), que a discussão sobre a redução da graduação de trabalho deve ocorrer na Câmara nos próximos dias. Segundo ele, a sua gestão deve dar “tratamento institucional” à proposta de emenda à Constituição que dá termo à jornada de seis dias de trabalho semanais.
As declarações ocorreram durante um quadro sobre a agenda econômica da Câmara no J. Safra Macro Day 2025, em São Paulo. “Quem é presidente da Câmara não pode ter preconceito com nenhuma taxa, desde anistia até PEC 6×1. Logo, nós temos que enfrentar todas essas agendas”, afirmou.

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Motta disse que ainda não tratou da PEC, porque o início do seu procuração foi marcado pelas negociações sobre as comissões permanentes e especiais. “Eu penso que essa material deverá chegar para dialogarmos sobre ela nos próximos dias. E nós vamos dar o tratamento institucional que tem que ser oferecido a toda e qualquer material”, disse.
Na sequência, o presidente da Câmara afirmou que, apesar de ser uma medida simpática para a população, é preciso verificar o seu “impacto negativo” e a “viabilidade”. “Não dá também para permanecer vendendo sonho, sabendo que esse sonho não vai se realizar. Eu acho que isso é uma falta de compromisso com o sufragista”, afirmou Motta.
Ele também disse que, até o ano eleitoral de 2026, a Câmara deve procurar uma “transporte equilibrada e serena” das votações. A última PEC sobre o tema foi protocolada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), mas outras propostas legislativas sobre a redução da jornada de trabalho já tramitavam na Câmara e no Senado antes disso.
*Com informações do Estadão ConteúdoPublicado por Carolina Ferreira

 


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