Funeral da rainha Elizabeth mostra o prestígio do país, diz professor
Escrito por Nilson Oliver em 17 de Setembro, 2022
Líderes mundiais chegam à cidade de Londres, no Reino Unificado, neste termo de semana para as cerimônias do funeral da rainha Elizabeth II, que acontece a partir da segunda-feira (19).Em entrevista à CNN neste sábado (17), o professor e profissional em família real Francisco Vieira afirmou que o encontro internacional destaca o prestígio do Reino Unificado.“Essas cerimônias têm sempre essa particularidade que mostra o prestígio de um país quando um soberano porquê esse morre e conta com a presença de tantos chefes de Estado”, disse Vieira.“Talvez o soberano da Grã-Bretanha seja o único que consegue reunir essa quantidade de representantes mundiais, que simples é um encontro internacional, isso é seguido de banquetes, almoços, recepções que a gente não tem aproximação, mas que o ponto culminante será na Basílica de Westminster, onde vão estar todos lado a lado e que vamos poder ver quem foi ou não”, completa. O profissional afirma que o rei Charles III conta com experiência em grandes eventos por ter escoltado a mãe durante tantos anos. “Ele já tem muita experiência nisso. Ele secundou a mãe nos últimos tempos e já fez muitas viagens internacionais estando com chefes de Estado de todo o mundo. Nesse ponto, para ele não tem grande novidade”, explica.Desafios do patrão de EstadoDe conformidade com o professor, um dos desafios do novo rei porquê patrão de Estado será o alinhamento com os planos traçados pela novidade primeira-ministra do Reino Unificado, Liz Truss.“Ele vai ter que seguir uma risca que essa novidade primeira-ministra agora vai traçar sobre a política internacional e a política interna. Espera-se que o rei Charles cumpra o seu papel porquê mero representante do governo que está em treino. Ele é um patrão de Estado e não um patrão de governo”, afirma.Vieira acrescenta que Charles sempre foi espargido por expressar suas opiniões políticas, o que também poderá ser um problema na novidade função.“Acho que o grande teste dele talvez seja esse: ele não vai poder proferir o que acha, mas o que o governo que agora acabou de ser empossado traça porquê risca internacional e interna. Todos os problemas econômicos que a Inglaterra está vivendo atualmente, isso tudo vai depender do que essa novidade primeira-ministra traçar. Ele é simplesmente o porta-voz”, conclui. 1 de 8 Desde quarta-feira (13), milhares de pessoas formaram uma fileira pública para ver o caixão da rainha Elizabeth II do lado de fora do Westminster Hall, em Londres, Reino Unificado Crédito: Rasid Necati Aslim/Anadolu Agency via Getty Images 2 de 8 Fileira em Londres para prestar homenagem à rainha Elizabeth chegou a oito quilômetros e tempo de espera estimado em oito horas na quinta-feira (15) Crédito: 14/9/2022 REUTERS/Tom Nicholson 3 de 8 Fileira para velório da rainha atinge capacidade máxima na sexta-feira (16) Crédito: REUTERS/Sarah Meyssonnier 4 de 8 Posteriormente atingir capacidade máxima, fileira para ver o caixão de Elizabeth II foi temporariamente fechada Crédito: Reuters 5 de 8 O tempo de espera para ver o caixão da rainha Elizabeth II na sexta (16) era de murado de 14 horas Crédito: Reuters 6 de 8 As autoridades britânicas estiram que murado de 750 milénio pessoas vejam o caixão antes do funeral de estado da rainha Elizabeth II na segunda-feira (19) Crédito: Reuters 7 de 8 Fileira para homenagear rainha Elizabeth passa pela Tower Bridge, em Londres Crédito: REUTERS/Alkis Konstantinidis 8 de 8 Público se junta à fileira na margem sul, perto de Lambeth Bridge, enquanto esperam para ver o caixão da rainha Elizabeth II Crédito: James Manning/PA Images via Getty Images